O Direito sucessório na filiação socioafetiva post mortem no Brasil

  • Bruna Aparecida Bringhenti dos Santos Fasip
  • Humberto Lanot Holsbach Fasip
  • Edna Costa Cavenaghi Fasip
  • Elisangela Marcari Fasip
Palavras-chave: Direito Sucessório, Filiação Socioafetiva, Princípios Constitucionais

Resumo

O presente trabalho anseia analisar o reconhecimento sociofetivo Post Mortem e aconsequente garantia do direito sucessório, levantando análise feita acerca da evolução da sociedade, a modificação do Código Civil brasileiro. Analisando sob tal ótica do direito civil eda jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e Superior Tribunal de Justiça, além dadoutrina, a possibilidade da ocorrência de tal situação no direito brasileiro, principalmente suas repercussões perante o direito civil, patrimonial e sucessório. A promulgação da Constituição Federal de 1988, levou a dignidade da pessoa humana como primazia máxima, bem como também os princípios do melhor interesse da criança, se iguala a qualquer espécie de filiação. A necessidade do conhecimento amplo desta ferramenta jurídica para que seja efetivo e legal tanto o reconhecimento quanto sua participação no direito sucessório, considerando a importância moral e econômica do sucessor que por hora estaria desfavorecido, diante do não reconhecimento, quanto este já possuía consolidação na relação fraternal com o de cujus. Por conseguinte, as questões sucessórias patrimoniais do que diz respeito a legitimação da filiaçãopassaram a ser muito discutidas, já que vínculo biológicos e socioafetivo tornaram-se comparáveis. 

Biografia do Autor

Bruna Aparecida Bringhenti dos Santos, Fasip

Acadêmica do Curso de Direito. Faculdade Fasipe – FASIPE

Humberto Lanot Holsbach, Fasip

Professor Especialista em Direito Aplicado, Curso de Direito. Faculdade Fasipe 

Edna Costa Cavenaghi, Fasip

Professora Mestra em ciências da Educação, Faculdade Fasipe

Elisangela Marcari, Fasip

Professora Mestre em Teoria Geral do Direito, Curso de Direito. Faculdade Fasipe

Publicado
2023-11-22