Odontofobia
controle comportamental infantil
Palavras-chave:
Ansiedade ao Tratamento Odontológico, Comportamento infantil, Medo, Óxido nitrosoResumo
Esta pesquisa apresenta uma revisão narrativa de literatura que objetiva compreender o manejo da criança odontofóbica mediante a necessidade de tratamento odontológico. Buscaram-se publicações nas principais bases eletrônicas de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Google Acadêmico, Eletronic Library On-line (SciELO), MEDLINE e LILACS, priorizando informações atuais e consistentes, tendo sido selecionados artigos em língua portuguesa, inglesa e espanhola publicados nos últimos dez anos, que atendiam aos objetivos do estudo. A ansiedade está presente em 10% a 20% das crianças e adolescentes no mundo e a variante de crianças que sofrem de ansiedade e odontofobia gira em torno de 33% no mundo, estando associadas a elementos específicos do ambiente clínico odontológico. Diversas escalas permitem classificar o comportamento da criança, auxiliando o cirurgião-dentista a adotar medidas que favoreçam o manejo. A pesquisa permite concluir que o sucesso nos tratamentos odontológicos pediátricos e a tranquilidade do paciente dependem do controle da ansiedade no ambiente clínico e que a maioria dos autores classifica as técnicas de manejo como intervenções linguísticas, físicas e farmacológicas. CompreendeMedor a ansiedade e o medo bem como dominar as possibilidades variadas de manejo contribuem para incrementar a prática clínica.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Revista Mato-grossense de Odontologia e Saúde

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.