Comparativo entre métodos de cálculo de lajes maciças por meio de software de cálculo estrutural e por meio de métodos tabelados

  • Elias Henrique Daltoe Centro Universitário Fasipe
  • Pedro Matiazzi da Silva Centro Universitário Fasipe
Palavras-chave: Concreto, Estrutura, Lajes

Resumo

O mercado da construção civil tem vivenciado um constante avanço e evolução, especialmente no que diz respeito aos softwares de gerenciamento. Destaca-se o evidente uso da tecnologia para o desenvolvimento de projetos estruturais, na qual simulam elementos como pilares, vigas e lajes. Em se tratando das lajes, esse elemento estrutural deve ser dimensionado com atenção, uma vez que as cargas das lajes influenciaram no dimensionado dos outros elementos estruturais. Ao abordar sobre o comparativo entre métodos de cálculo de lajes maciças por meio de softwares de cálculo estrutural e por meio de métodos tabelados, levantou-se o objetivo de identificar diferenças nos resultados e avaliar as limitações e vantagens de cada método. A metodologia utilizada no presente estudo foi de pesquisa comparativa, qualitativa e descritiva por meio de estudo de caso, justificando-se a comparação entre cálculos manuais e o uso do software EBERICK em projetos estruturais de concreto armado. Conclui-se que a pesquisa corrobora para uma melhor compreensão das divergências entre os métodos de cálculos em específico no trato com lajes maciças, bem como oferece ao profissional engenheiro civil flexibilidade de adequar seus projetos.

Biografia do Autor

Elias Henrique Daltoe, Centro Universitário Fasipe

Acadêmico de Graduação, Curso de Engenharia Civil, Centro Universitário Fasipe - UNIFASIPE.

Pedro Matiazzi da Silva, Centro Universitário Fasipe

Professor Especialista, Curso de Engenharia Civil, Centro Universitário Fasipe - UNIFASIPE.

Publicado
2024-06-12
Como Citar
DaltoeE., & SilvaP. (2024). Comparativo entre métodos de cálculo de lajes maciças por meio de software de cálculo estrutural e por meio de métodos tabelados. Revista Arq-Engenharia De Mato Grosso, 3(1), 107-124. Recuperado de https://revistas.fasipe.com.br/index.php/rae-mt/article/view/368